UNIVERSIDADE DE LAGOS

nem mestre/ nem aluno

FILANTROPO DE LAGOS PROMOVE VOCAÇÃO ARTÍSTICA

 A CULTURA COMPLEMENTO IMPRESCINDÍVEL DA VACINA

 QUE ANIMAÇÃO CULTURAL PODEMOS CONCEBER QUE NOS ALIVIE E CRIE ESPERANÇA

 O Filantropo de Lagos contactou-nos para falar do seu projecto (gravação):

 fui operado a uma hérnia inguinal num hospital da margem alemã do Lago de Constança.

 Passou-se a fase diurna do primeiro dia cada um dos quatro circunspectos e ensimesmados nos seus pensamentos. Após o jantar aproximando-se a hora de recolhimento desatam à compita a flatulenciar-se.

 Percebi que estavam, face à incógnita da noite, afugentando os fantasmas.

No meu tempo a escola não incentivava a que desenvolvêssemos os nossos meios de expressão e assim, timidamente, me abstive até ao segundo dia. Ao terceiro foi uma epifania.

É dessa libertação e dessa catarse que pretendo dar testemunho, dando a conhecê-las àqueles que estão a passar por momentos tão difíceis sobre os quais ninguém arrisca um final.

Tivemos em Lagos um artista de renome nessa arte.

A minha teoria é: tudo o que de arte foi conseguido por um artista nunca desaparece e, em certas circunstâncias, como uma febre ou um vírus, ela se reinstala como se nunca tivesse deixado de estar.

 Com esse workshop frequentado no Lago de Constança sinto-me habilitado para formar uma taskforce com voluntários que amando o lado artístico da existência, queiram proporcionar aos infectados momentos de alegria, ao heróico pessoal terapêutico um desabafo nos seus picos de stress, e à ciência, quem sabe, se um meio prático de perseguir o vírus e suas cobardes mutações.


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